13/05/2011

a carta.



Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei que podia decepcionar-me, mas também decepcionei alguém. Já abracei para proteger. Já ri quando não podia, já fiz amigos eternos, amei e fui amada, mas também já fui rejeitada.Já fui amada e não soube amar. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi do amor e fiz promessas eternas, já caí muitas vezes. Já chorei a ouvir música e a ver fotos, já me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (que acabei por perder). Mas vivi, e ainda vivo! Não deixo a vida correr. E ninguém devia deixar, deviam viver intensamente cada momento, ir à luta com determinação e vencer. Porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito importante para ser insignificante.

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